Dia 20 de
Novembro
Dia da Consciência
negra
A desigualdade
inicia quando o escravo é liberto e não tem pra onde ir.
Nesse dia lembramos-nos
dos negros claros, onde o Brasil foi o ultimo a abolir a escravidão. Mas vou
mostrar a historia de uma pessoa que deixou sua marca na literatura brasileira
onde a maioria dos brasileiros desconhece. Carolina Maria de Jesus (1914 -
1977), Negra catadora de papel e favelada Que escreveu um livro chamado Quarto
de despejo no século XX nos anos 60 traduzido em 13 idiomas. Não
correspondia ao perfil tradicional de uma escritora. Agitou o cenário cultural.
Dantas jornalista do DIÁRIO de São Paulo foi fazer uma reportagem sobre um playground
próximo a favela do canide. Hoje é o estádio da portuguesa em SP. O Diário
foi publicado em 1960 pela editora São Francisco com o sugestivo tema de Quarto
de Despejo diário de uma favelada. Vendido em mais de 40 países merecendo
sucessivas refeições com tiragem superiores a 100 mil unidades.
Clarice Lispector
diz; ''MINHA LIBERDADE É ESCREVER. A PALAVRA É O MEU DOMINIO SOBRE O MUNDO''.
Carolina diz;
''nao tenho força física, mas as minhas palavras ferem mais do que espada, e as
feridas são incicatrizáveis.
EU CLASSIFICO
SAO PAULO ASSIM: O palácio é a sala de visita. A prefeitura é a sala de jantar
e a cidade é o jardim, e a favela é o quintal onde jogam os lixos. 15 maio Jesus.
P28
Nenhum comentário:
Postar um comentário